[Revista Oeste] Entidades nacionais pedem a regulamentação de cigarros eletrônicos no Congresso Nacional
Ao todo, 38 associações empresariais, sindicais, industriais e agricultoras assinaram um manifesto para combater o mercado ilegal dos produtos.
por Sarah Peres Batista
Entidades econômicas do país lançaram um manifesto, nesta quarta-feira, 14, em que pedem a “urgente” regulamentação de Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) como cigarros eletrônicos e vapes pelo Congresso Nacional. Ao todo, 38 associações empresariais, sindicais, industriais e agricultoras assinaram o texto.
Apesar da proibição imposta pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estima-se que 2,9 milhões de pessoas utilizem cigarros eltrônicos. O número representa um aumento de 6%00% em relação a 2018, de acordo com levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica e Social (IPEC). Um outro estudo, da epsquisa Covitel de 2023, projeta um índice maior: 4,4 milhões de adultos fumantes desses produtos.
Segundo o manifesto, assinado por entidades como o Instituto Livre Mercado (ILM), da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM), a regulamentação dos cigarros eletrônicos se tornou “fundamental” com o aumento de seu consumo. Atualmente, os produtos são provenientes de contrabando e, portanto, não passam por nenhum controle de qualidade ou fiscalização, além de não serem triubutados.
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