Para evitar a doença da folha verde, o setor disponibiliza, a preço de custo, a vestimenta de colheita, um Equipamento de Proteção Individual (EPI), desenvolvido em 2009 por pesquisadores da Universidade de Campinas (Unicamp).

Entre 2010 e 2011 foi constatada a eficácia da roupa e o grau de proteção. Testes realizados pela Planitox, empresa de consultoria em toxicologia, comprovaram a diminuição de 98% da exposição dérmica, considerando o traje altamente eficiente.

Além dos investimentos em pesquisas, o setor ainda se dedica a disseminar informação e conscientização. Mais de 1,3 mil orientadores agrícolas foram capacitados para auxiliar os produtores de tabaco na prevenção. Além disso, campanhas de mídia e materiais impressos chegam aos produtores com dicas para evitar a doença da folha verde.